Os participantes do encontro expressaram confiança na recuperação da economia global e disseram que estão trabalhando num ambicioso programa para os países atingidos pela “Primavera Árabe”, embora pareça improvável que algum compromisso financeiro seja concluído durante a reunião.
O presidente francês Nicolas Sarkozy disse que o G-8 vai trabalhar num programa para ajudar esses países a levantar suas democracias para integrá-los à economia mundial. Ele declarou que a reunião também trata da necessidade de fortalecer a segurança nuclear, após a crise ocorrida no Japão. “Estamos satisfeitos em ver que o crescimento global decolou de novo e com bastante força”, disse Sarkozy em coletiva de imprensa após o primeiro dia de reuniões. “Nós todos concordamos em reduzir fatores de tensão e desequilíbrio. Haverá propostas para a reunião do G-20 em Cannes”. O evento será nos dias 3 e 4 de novembro.
Mais uma vez ele pediu ao líder líbio Muamar Kadafi que deixe o poder. “Kadafi tem uma solução: pedir a seus soldados para que retornem aos quartéis e deixar o poder após 41 anos de ditadura. Nosso entendimento sobre a questão da Líbia é total e completo”, afirmou ele. “Nossa avaliação da situação na Líbia é que o progresso em terra da oposição a Kadafi é real.”
Os levantes no Norte da África abriram o caminho para a reforma política, mas deixaram seus novos governo frágeis e suas economias afetadas. Na terça-feira, o Banco Mundial reduziu a expectativa de crescimento econômico para o Oriente Médio e o Norte da África para 3,6% em 2001, ante previsão anterior de 5%. Porém, os movimentos aumentaram as expectativas para democracia e integração dessas economias aos mercados mundiais, levando a comparações com o leste europeu na década de 1990.
O foco da reunião eram os países árabes, mas o tópico que mais criou murmúrios durante a reunião de líderes mundiais na cidade costeira da França foi um que não estava na agenda oficial do G-8: quem vai substituir Dominique Strauss-Kahn na direção do Fundo Monetário Internacional (FMI). A ministra de Finanças da França, Christine Lagarde, lançou oficialmente sua candidatura para o cargo na quarta-feira, abrindo uma corrida global para o posto. Lagarde conquistou o apoio de importantes países europeus, mas países em desenvolvimento questionam a manutenção do cargo nas mãos dos europeus e dizem que agora é a hora de o FMI ser liderado por um país em desenvolvimento.
O presidente francês Nicolas Sarkozy disse que o G-8 vai trabalhar num programa para ajudar esses países a levantar suas democracias para integrá-los à economia mundial. Ele declarou que a reunião também trata da necessidade de fortalecer a segurança nuclear, após a crise ocorrida no Japão. “Estamos satisfeitos em ver que o crescimento global decolou de novo e com bastante força”, disse Sarkozy em coletiva de imprensa após o primeiro dia de reuniões. “Nós todos concordamos em reduzir fatores de tensão e desequilíbrio. Haverá propostas para a reunião do G-20 em Cannes”. O evento será nos dias 3 e 4 de novembro.
Mais uma vez ele pediu ao líder líbio Muamar Kadafi que deixe o poder. “Kadafi tem uma solução: pedir a seus soldados para que retornem aos quartéis e deixar o poder após 41 anos de ditadura. Nosso entendimento sobre a questão da Líbia é total e completo”, afirmou ele. “Nossa avaliação da situação na Líbia é que o progresso em terra da oposição a Kadafi é real.”
Os levantes no Norte da África abriram o caminho para a reforma política, mas deixaram seus novos governo frágeis e suas economias afetadas. Na terça-feira, o Banco Mundial reduziu a expectativa de crescimento econômico para o Oriente Médio e o Norte da África para 3,6% em 2001, ante previsão anterior de 5%. Porém, os movimentos aumentaram as expectativas para democracia e integração dessas economias aos mercados mundiais, levando a comparações com o leste europeu na década de 1990.
O foco da reunião eram os países árabes, mas o tópico que mais criou murmúrios durante a reunião de líderes mundiais na cidade costeira da França foi um que não estava na agenda oficial do G-8: quem vai substituir Dominique Strauss-Kahn na direção do Fundo Monetário Internacional (FMI). A ministra de Finanças da França, Christine Lagarde, lançou oficialmente sua candidatura para o cargo na quarta-feira, abrindo uma corrida global para o posto. Lagarde conquistou o apoio de importantes países europeus, mas países em desenvolvimento questionam a manutenção do cargo nas mãos dos europeus e dizem que agora é a hora de o FMI ser liderado por um país em desenvolvimento.
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