Vista da área central do Maracanã |
Na segunda-feira, o desembargador Carlos Alberto Araujo Drummond, vice-presidente do TRT, vai realizar uma audiência com as partes.
Os trabalhadores, que sexta completaram o terceiro dia de paralisação, reivindicam melhores condições de trabalho no canteiro, plano de saúde e aumento salarial para algumas categorias.
Em nota, o consórcio informou que decidiu recorrer à Justiça Trabalhista depois de o sindicato ter mudado de posição. Segundo as empreiteiras, as duas partes "chegaram a um protocolo de entendimento" na noite de quinta, que foi recusado na assembleia realizada pelos trabalhadores na manhã de sexta.
Segundo o consórcio, foi aprovado plano de saúde para os operários a partir de 1º de setembro, além do aumento de 9,2% na cesta básica e abono dos dias sem trabalho.
O sindicato alegou que os operários não concordaram com a proposta patronal. A greve começou após o ajudante Carlos Felipe da Silva Pereira ter fraturado o joelho na explosão de um galão, na quarta.
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